Clima quente
Durante o debate, o clima ficou tão quente que os deputados Guerino Zanon (PMDB) e Gildevan Fernandes (PV) tiraram o paletó. Com as temperaturas elevadas, o tucano Sérgio Majeski usou as folhas do projeto para se abanar. O ar condicionado deixou a desejar mais uma vez na Casa.
Desinformado
Líder do Governo na Assembleia, o deputado Gildevan defendia a manutenção do regime de urgência para o projeto Escola Viva. Disse que 10 escolas seriam beneficiadas, mas segundo o diretor do Sindiupes, Cristovam Mendonça, são apenas cinco. “Se nem o líder conhece o projeto, peço a retirada de urgência da pauta”. O parlamentar foi vaiado pelos manifestantes e ficou bem chateado.
Climão
E a deputada Luzia Toledo (PMDB) cometeu uma gafe ao presidir a audiência pública. Com o microfone ligado, a peemedebista disse, em tom de reprovação, que o colega Bruno Lamas (PSB) perguntava demais. Ao perceber o descuido teve que pedir desculpas ao deputado.
Reclamação
Com a concorrência para usar a tribuna do plenário, o deputado Sérgio Majeski teve apenas 30 segundos para falar. Usou o tempo para dizer que o ar condicionado não funciona, as paredes da Casa estão descascadas e o painel eletrônico sempre apresenta defeito. Não está fácil para ninguém não é mesmo deputado?
Barraco
Enquanto aguardava para falar sobre o Plano de Ações de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, o secretário estadual de Segurança, André Garcia, presenciou um verdadeiro barraco no plenário. Deputados trocaram acusações, os ânimos ficaram exaltados e a deputada Janete de Sá (PMN) ainda disse que foi ameaçada pelo colega José Carlos Nunes (PT). “Ainda bem que o secretário de Segurança está presente na Casa”, brincou Enivaldo dos Anjos (PSD).