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Olimpíadas 2020: Brasil termina em 12º lugar, a melhor posição da história

por Cleber Luiz Sabino
09/08/2021
 

A vitória do Brasil sobre a Espanha na final do futebol levou a delegação brasileira nas Olimpíadas de 2020 a igualar o recorde de medalhas de ouro em uma edição dos Jogos. O país chegou sete vezes ao lugar mais alto do pódio, mesmo número alcançado em todas as disputas no Rio, em 2016. Tóquio marca também o maior número de medalhas recebidas em uma única edição, com 21 conquistas, contra as 19 da Rio-2016. Esses números consolidam o melhor desempenho da delegação brasileira na história das Olimpíadas.

A marca de sete ouros foi atingida com predominância de modalidades individuais e com uma delegação menor que a de 2016. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) enviou 302 atletas a Tóquio, contra os 465 inscritos na edição disputada no Rio – o fato de ter sido sede dos Jogos explica a quantidade maior na ocasião. Apesar da redução, o conjunto brasileiro de atletas é o 12º maior entre todos os países no Japão.

Os recordes de ouros e de medalhas levaram o Brasil ao 12º lugar no quadro de classificação das Olimpíadas de 2020, a melhor posição da história, uma acima do 13º conquistado no Rio, em 2016.

Em Tóquio, a delegação brasileira igualou a marca recorde de sete ouros – a mesma de cinco anos atrás – e conquistou seis pratas e oito bronzes. O total de 21 medalhas em uma só edição também é um recorde entre as participações brasileiras em Olimpíadas.

O Brasil empatou com Canadá e Nova Zelândia em número de ouros e pratas. A delegação canadense assegurou o 11º lugar por ter 11 bronzes. Os neozelandeses ficaram em 13º, com sete bronzes, um a menos que o conjunto brasileiro. Cuba também conquistou sete ouros, mas ficou em 14º, com três pratas e cinco bronzes.


Em relação à classificação final de 2016, a delegação do país conseguiu, nas Olimpíadas de Tóquio, ultrapassar a Hungria e a Coreia do Sul, mas foi superada pelo Canadá.

A posição final do Brasil no quadro de medalhas dos Jogos de 2020 condiz com o tamanho do conjunto de atletas enviado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) a Tóquio. Foram 302 competidores, a 12º maior delegação entre todos os países nos Jogos.

No Rio, em 2016, como era sede, o Brasil teve uma delegação maior, com 465 atletas inscritos.

No topo do quadro, os Estados Unidos ficaram à frente, em Tóquio, com 39 ouros e 113 medalhas no total, contra 38 de ouro e 88 no total da China.

 

Nordeste e mulheres se destacam nos títulos olímpicos

Ana Marcela Cunha, medalha de ouro na maratona aquática
Ana Marcela Cunha, medalha de ouro na maratona aquática. Foto: Jonne Roriz/COB

 

Atletas do Nordeste e mulheres puxam a lista dos brasileiros campeões olímpicos em Tóquio. As competidoras do país conquistaram nove pódios, o que também representa um recorde na história da participação das mulheres.

O primeiro ouro do país nos Jogos veio de um esporte estreante nas Olimpíadas, o surfe, com o potiguar Ítalo Ferreira.

Os títulos femininos começaram com a primeira brasileira a ganhar duas medalhas em apenas uma edição dos Jogos. Depois de levar a prata no individual geral, a ginasta paulista Rebeca Andrade ficou com o lugar mais alto do pódio no salto.

A fluminense Martine Grael e a paulista Kahena Kunze repetiram o feito do Rio-2016 e foram bicampeãs olímpicas na classe 49erFX da vela. A baiana Ana Marcela Cunha conquistou um ouro inédito na maratona aquática.

E no sábado (7), penúltimo dia dos Jogos, o Brasil faturou três medalhas de ouro. O baiano Isaquias Queiroz foi campeão na categoria C1 1000m da canoagem, o primeiro título do país no esporte em Olimpíadas.

O também baiano Hebert Conceição venceu a categoria peso médio do boxe. E a seleção brasileira foi bicampeã olímpica no futebol masculino.

 

 

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