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Veneciana é morta na França a facadas pelo marido

DEPOIS de matar Juliana, Marcelo, o marido, tentou se matar e morreu no hospital.

por Cleber Luiz Sabino
25/10/2024

Juliana de Oliveira Salomão tinha 41 anos

Na manhã desta quinta-feira (24 de outubro) a veneciana Juliana de Oliveira Salomão, de 41 anos, foi assassinada a facadas pelo marido, Marcelo Salomão, de 44 anos. O crime aconteceu na cidade de Émerainville, na França. Após matar a mulher, ele tentou tirar a própria vida, foi socorrido e morreu nesta sexta-feira (25) no hospital.

Segundo informações, o crime envolveu uma briga entre o casal e terminou com ele esfaqueando a mulher na frente dos filhos, de 14 e 17 anos. O filho mais velho tentou separar e acabou ferido, sendo socorrido e levado ao hospital. O mais novo não se feriu.

Após matar Juliana, Marcelo, que é natural de Colatina, foi encontrado no porão da casa, onde tentou suicídio, foi levado em estado grave para o hospital correndo risco de morte; o que aconteceu no dia seguinte, quando foi a óbito.

Depois da perda da mãe e da hospitalização do pai, os dois filhos menores ficaram sob a tutela da Ação Social da Infância, por determinação do Ministério Público francês.

O crime de “homicídio voluntário por cônjuge” está sob investigação do Serviço Interdepartamental de Polícia Judiciária de Seine-et-Marne. Além disso, o Ministério Público de Meaux determinou a realização de uma autópsia, no corpo de Juliana, para esclarecer detalhadamente quais foram as causas da morte da veneciana.

O casal vivia na França há alguns anos e segundo relatos de familiares, Juliana passava por violência praticada por Marcelo, cuja família disse que ele sofria de depressão.

Na manhã desta sexta-feira (25), Daniele Pigatte, irmã de Juliana, concedeu entrevista à Rede Nova Onda FM. De acordo com ela, há seis anos a família de Juliana se mudou para a França em busca de uma vida melhor.

Quando seus familiares descobriram que Juliana passava por violência doméstica, insistiram para que ela voltasse ao Brasil, que seria ajudada. No entanto, a irmã quis ajudar o marido e permaneceu lá.

Na entrevista, ela falou sobre o quanto a família está abalada e das dificuldades que virão.

A autópsia deverá levar alguns dias e, enquanto isso, a família terá que encontrar meios para trazer o corpo ao Brasil. O que envolverá altos custos financeiros: “Vamos pedir ajuda aos familiares, aos amigos e a quem puder, cinco reais de um, dez reais de outro e, assim, vamos tentar”.

Daniele falou da mãe, que está muito abalada, da importância de realizar um “sepultamento digno”, para se despedirem da irmã.

Informações:Correio9.


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