Imagine-se numa estação de metrô. Não é exatamente horário de pico, mas como boa estação de metrô, o movimento não é necessariamente pequeno. Então, quando a condução finalmente chega, eis que alguém escorrega e fica com a perna presa entre o vagão e a plataforma.
O que fazer? Sair reclamando e xingando a pobre pessoa sobre o acidente do qual ela não teve culpa direta, porque isso certamente irá fazer com que a perna dela se desprenda magicamente, certo? Ou quem sabe fazer aquele barraco com os funcionários da estação? Esses australianos parecem ter a resposta certa e ela deriva de um conceito tão simples e que deveria estar fincado nas mentes e sociedades humanas – mas que nem sempre está!
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