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Home Esporte

Brasil garante terceiro lugar do quadro de medalhas do Pan

por Cleber Luiz Sabino
26/07/2015

Vila Notícias – A pouco mais de um ano da abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, os Jogos Pan-Americanos serviram como termômetro para muitos atletas brasileiros. Principalmente os mais jovens, que pela primeira vez sentiram a pressão de representar seu país numa competição nos moldes das Olimpíadas. Apesar da ausência de muitos figurões e candidatos ao ouro no ano que vem, como Michael Phelps, Usain Bolt, LeBron James e Cesar Cielo, entre tantos outros, a disputa em Toronto, no Canadá, foi competitiva e funcionou como laboratório para nossas apostas que sonham em brilhar no Brasil em 2016.

João de Lucca ouro 200m livre Pan de Toronto natação (Foto: Satiro Sodré / SSPress)Com três ouros, João de Lucca foi o atleta mais vitorioso do Brasil no Pan de Toronto (Foto: Satiro Sodré / SSPress)

Após 21 dias de disputa, o saldo do Time Brasil pode ser considerado positivo. Dentre as principais promessas do esporte nacional que estiveram no Canadá, a grande maioria fez sua parte, subiu ao pódio e encheu de esperança a torcida brasileira. Mas toda regra tem a sua exceção, e alguns favoritos não alcançaram o objetivo esperado. Alguns até conquistaram medalhas, mas não repetiram seus melhores tempos ou desempenhos anteriores.

Se os tropeços no Canadá não chegam a ser preocupantes, pelo menos devem ser encarados como um sinal de alerta. Na teoria, os 376 dias que separam o encerramento do Pan de Toronto até a estreia nas Olimpíadas podem parecer uma eternidade, mas, na prática, passarão voando para quem precisar estar na ponta dos cascos.

Confira o quadro de medalhas do Pan de Toronto

Alguns já chegaram assim em Toronto. Favoritos ou não, Caio Campos, Ana Sátila, Brandonn Almeida, João de Lucca, Felipe Wu e Hugo Calderano fizeram bonito, surpreenderam alguns medalhões e voltaram para casa com o sentimento do dever cumprido. Pode até ser prematuro cravar que essa turma deixou o status de promessa para trás após a competição canadense, mas não devemos duvidar que eles cheguem em 2016 com chances reais de brigar por medalhas.

Uma das surpresas em Toronto foi Caio Souza. Dispensado do Flamengo com vários outros atletas em 2013, quando o clube decidiu demitir todos os ginastas e fechar sua equipe, o ginasta foi uma das principais revelações brasileiras em solo canadense. Aos 21, o estreante em Jogos Pan-Americanos levou o bronze no salto e surpreendeu ao terminar em quarto no individual geral.

Ana Sátila  Canoagem Slalom Pan-americano (Foto: Bruno Miani/Inovafoto/COB)Caçula em Londres, Ana Sátila levou um ouro e uma prata nas provas de canoagem (Foto: Bruno Miani/Inovafoto/COB)

Brandonn Almeida foi outro que brilhou. Mesmo apontado como esperança da natação nacional, ninguém esperava que o atleta do Corinthians conseguisse feitos tão contundentes. Além do ouro nos 400m medley, que veio com a desclassificação de Thiago Pereira na prova, o nadador conquistou o bronze no 1.500m livre e, de quebra, bateu o recorde brasileiro nos 1.500m adulto e o mundial júnior nos 400m medley.

Outras duas promessas que não decepcionaram foram Hugo Calderano, do tênis de mesa, e Ana Sátila, da canoagem. Revelado pelo Fluminense, o multicampeão nas categorias de base fez bonito entre os marmanjos. Com apenas 19 anos, o mesa-tenista conquistou o ouro por equipee no individual. Caçula da delegação brasileira nas Olimpíadas de Londres, a mato-grossense também de 19 anos não teve grandes dificuldades para se tornar a primeira mulher da canoagem brasileira a conquistar o título do Pan. Além de levar o ouro na prova de canoa, ela ficou com a prata no caiaque.

Hugo Calderano ouro tênis de mesa pan-americano 2015 (Foto:  Saulo Cruz/Exemplus/COB)Hugo Calderano mostra o ouro conquistado na disputa individual do tênis de mesa (Foto: Saulo Cruz/Exemplus/COB)

Mas ninguém brilhou mais do que João de Lucca. Aos 25 anos, o nadador do Pinheiros levou três ouros em Toronto. O fã de Ayrton Senna, Michael Jordan e Kelly Slater venceu os 200m livre, além dos revezamentos 4x100m livre e 4x200m livre. Quem também deixou o Canadá com 100% de aproveitamento foi Felipe Wu. O paulista de 23 anos conquistou a medalha de ouro no tiro esportivo na prova da pistola de ar 10m.

Gabriela Cecchini, da esgrima, foi eliminada nas quartas de final (Foto: Thierry Gozzer)Gabriela Cecchini, da esgrima, foi eliminada nas quartas de final (Foto: Thierry Gozzer)

Uma das maiores revelações da natação, Matheus Santana foi um dois que poderiam ter ido mais longe. Apesar do ouro no revezamento 4x100m, o atleta, revelado pelo Botafogo e atualmente no Unisanta deixou a desejar. Além de ter feito o pior tempo entre os quatro medalhistas da equipe brasileira, o nadador de 19 anos terminou apenas na sétima colocação nos 100m individual, sua especialidade.

Desfecho semelhante teve Marcus Vinícius Lopes, do tiro com arco. Campeão mundial cadete e principal nome do tiro com arco brasileiro, o jovem de apenas 17 anos teve de se contentar com obronze por equipes depois de ser eliminado da competição individual dos Jogos Pan-Americanos de Toronto na modesta sexta colocação.

Flavia Saraiva, da ginástica, e Ingrid Oliveira, dos saltos ornamentais, também viveram os dois lados da moeda em Toronto. Apesar das três medalhas conquistadas, as brasileiras passaram por maus bocados em solo canadense. O xodó da delegação brasileira de 15 anos e apenas 1,33m, depois de assegurar as medalhas de bronze por equipes e no individual geral, sentiu a pressão nas disputas por aparelhos ao sofrer uma queda na trave e se desequilibrar durante a apresentação do solo. Já a saltadora do Fluminense precisou superar o trauma de uma queda muito feia na prova individual da plataforma de 10m para levar a prata na final sincronizada.

Thiago Braz Pan salto com vara (Foto: THIAGO BERNARDES/FRAME/ESTADÃO)Thiago Braz falha (Foto: Thiago Bernardes/Ag. Estado)

Mas também teve quem deixasse os Jogos de Toronto de mãos vazias. Candidata a uma medalha na prova do florete, a esgrimista Gabriela Cecchini, de 18 anos, perdeu nas quartas de final, terminou na oitava colocação e ficou a uma vitória da medalha. Thiago Braz, do salto com vara, foi ainda pior. Dono da segunda melhor marca do ano – 5,92m -, o atleta de 21 anos tentou saltar 5,40m e falhou nas três tentativas, fechando a sua participação sem marca registrada.

Dos esportes coletivos, duas promessas merecem atenção especial. No supercampeão time feminino de handebol, que confirmou o favoritismo e bateu a Argentina por 25 a 20 na disputa do ouro, Tamires Morena vem ganhando cada vez mais espaço na briga por uma vaga entre as 12 jogadoras que disputarão as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Apontada como principal revelação da modalidade no país, a novata da seleção de 21 anos jogou pouco, mas aproveitou bem os minutos que esteve em quadra em Toronto para sentir a atmosfera que gira em torno de uma competição desse porte.

Um ano mais nova que Tamires, Andressa teve uma trajetória um pouco diferente. Camisa 10 da seleção feminina de futebol na ausência da craque Marta, a meio-campista que atua no Caçador, de Santa Catarina, comprovou que já é uma realidade. Mesmo sem marcar no Pan, a jogadora de 20 anos foi titular em todos os jogos da seleção e um dos destaques na conquista da medalha de ouro.

Fonte Globo.com


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