Edição Vila Notícias
Nos próximos 10 dias, a coligação que apoiava a candidatura de Eduardo Campos a presidente da República vai se reunir para definir o rumo do grupo nas eleições deste ano. Com a morte do presidenciável pernambucano, a tendência é de que o grupo aposte as fichas na candidatura de Marina Silva, embora a vice na chapa de Campos enfrente muita resistência entre os socialistas.
Caso Marina contorne os problemas com a cúpula socialista e receba o aval para disputar a eleição para presidente, a decisão do grupo vai influenciar no processo eleitoral do Estado, não só porque o governador Renato Casagrande é do PSB e busca a reeleição, mas porque a Rede Sustentabilidade capixaba se divide em relação ao processo eleitoral local.
A Rede no ES não fechou apoio a nenhuma candidatura majoritária, deixando livres os filiados para se movimentarem como quiserem. No grupo há os independentes, os militantes filiados ao PSB e os membros ligados ao PPS. Este último grupo, que orbita o prefeito de Cariacica Geraldo Luzia, o Juninho (PPS), é que estaria incomodando mais no palanque de Casagrande. Leia mais aqui.