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Invasão da Ucrânia: guerra pode se espalhar por outros países?

Os países da Otan no leste europeu, que fazem fronteira com a Ucrânia, estão preocupados

por Cleber Luiz Sabino
02/03/2022

As tropas russas estão tentando tomar as duas maiores cidades da Ucrânia, Kiev e Kharkiv, mas encontram forte resistência.

Enquanto isso, cerca de meio milhão de refugiados fugiram da Ucrânia e, na Rússia, pesadas sanções começaram a afetar o país.

À medida que o conflito se intensifica, surgem cada vez mais perguntas.

Dois dos repórteres da BBC em campo respondem aos questionamentos mais comuns dos leitores.

Os países ao redor da Rússia e parte da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte, aliança militar ocidental) estão seguros por quanto tempo? — Cristina Onofras, Romênia

Mark Lowen: Os países da Otan no leste europeu, que fazem fronteira com a Ucrânia, estão preocupados.

A Lituânia declarou estado de emergência. Suécia e Finlândia — embora nenhum deles seja membro da Otan — se juntou à cúpula de emergência da aliança na semana passada, e os EUA aumentaram seu número de tropas em países como a Polônia.

Alguns poloneses com quem conversei perto da fronteira estão preocupados com sua própria segurança — mas seu foco principal continua sendo ajudar amigos ou parentes ucranianos do outro lado ou aqueles que fugiram para cá.

Até quando os países da Otan vão esperar para enviar tropas para apoiar a Ucrânia? — Tim Mepham, Brighton, Reino Unido

Lyse Doucet: Os países e aliados da Otan estão observando cada movimento da Rússia, alertando que sua aliança militar fará de tudo para defender “cada centímetro” de seu território.

Eles enviaram armas e munições para a Ucrânia e treinaram soldados ucranianos nos últimos anos — na verdade, até a invasão russa.

Mas eles disseram repetidamente que não haverá “operação militar” da Otan porque a Ucrânia não é membro da Otan.

No entanto, isso muda se a Rússia invadir um país da Otan.

O artigo 5º da Carta da Otan diz que “um ataque contra um aliado é considerado um ataque contra todos os aliados”.

Se isso acontecer, o mundo se move para um território desconhecido e há uma possibilidade perigosa de um confronto Otan-Rússia.

  • Como a guerra fez Suíça abandonar neutralidade e adotar sanções contra Rússia
  • Por que Ucrânia pede entrada imediata na União Europeia
Tanque russo na Ucrânia
Quando o toque de recolher termina e as sirenes de ataques aéreos silenciam, as pessoas correm nervosamente para as lojas, diz Lyse Doucet
Quais são as chances de Putin bombardear o Reino Unido? — Becky, Weymouth, Reino Unido

Lyse Doucet: Lamento que você tenha que fazer essa pergunta terrível e aterrorizante. Gostaria de responder que não existe essa possibilidade.

Estes são tempos imprevisíveis e insondáveis, mas ainda gostaria de acreditar que a resposta é não — não ao bombardeio do Reino Unido ou de qualquer outro país. E uma esperança de que o bombardeio da Ucrânia seja rapidamente encerrado.

Como as pessoas em abrigos estão recebendo comida, água e necessidades de saneamento? Há alguma comida disponível em Kiev neste momento? — Arlene, Oregon, EUA

Lyse Doucet: Quando o toque de recolher termina e as sirenes de ataques aéreos silenciam, as pessoas correm nervosamente para as lojas — se as lojas estiverem abertas e as prateleiras ainda tiverem suprimentos.

Ouvimos de estações de metrô transformadas em refúgios que as pessoas estão se unindo para ajudar umas às outras. Mas quando o toque de recolher permanece em vigor por 36 horas, a comida e a água começam a escassear. Alguns moradores se mudaram para hotéis locais.

Eles também estão fazendo o que podem para manter as pessoas alimentadas. Há um grande espírito comunitário — todos estão contribuindo, incluindo organizações internacionais e locais. Mas a preocupação é que, se isso continuar por muito tempo, até encontrar comida será difícil.

Se a Rússia conseguir dominar a Ucrânia, o que vem depois? — Nhlanhla, África do Sul

Lyse Doucet: Essa é uma questão existencial para a Ucrânia, um momento decisivo e perigoso para o mundo.

Primeiro, as forças russas teriam que tomar áreas muito maiores do território do segundo maior país da Europa, incluindo a capital Kiev, uma cidade de quase três milhões de pessoas conhecida por ser resolutamente pró-europeia e pró-Otan.

A história nos diz que os golpes militares e as invasões conquistaram tomando as emissoras de televisão e os palácios presidenciais. Isso não será suficiente.

Haveria um contra-ataque feroz e uma insurgência ucraniana surgiria rapidamente. O apoio viria de muitas direções, muitas fontes e de muitos tipos. É difícil imaginar que essa aquisição sobreviveria. Ficaria na história como a mais sombria das horas sombrias.

Alguém sabe por que a Rússia escolheu agora atacar/invadir a Ucrânia, em vez de fazê-lo um ano atrás ou dois anos atrás, ou no próximo ano? Houve um fator que desencadeou essa operação agora? — Anna, Havaí

Lyse Doucet: Essa é uma pergunta importante e ainda não temos todas as respostas. Essa guerra é muitas vezes chamada de guerra do presidente Putin — acredita-se amplamente que ele é quem a conduz e ninguém está claro até onde ele é capaz e está disposto a ir para tentar controlar um vizinho que ele diz que não deveria existir como país.

Muitos perguntam se ele sentiu uma fraqueza na aliança da Otan, nos Estados Unidos em particular, após o desastre da retirada das tropas do Afeganistão e a tomada do poder pelo Talebã.

Muitos também especulam sobre o estado de espírito do líder russo após o isolamento e a ansiedade da pandemia.

Algum país no mundo inteiro realmente enviou alguma de suas tropas para ajudar a Ucrânia? — Thomas Ogren, San Luis, EUA

Mark Lowen: Não oficialmente. Nenhum membro da Otan quer arriscar um confronto militar direto entre suas tropas e as da Rússia. O presidente Joe Biden, por exemplo, afirmou repetidamente que não haverá tropas americanas lutando na Ucrânia.

Mas não sabemos se há estrangeiros lá, trabalhando secretamente com o Exército ucraniano, principalmente à luz dos pedidos do presidente da Ucrânia para que os estrangeiros ajudem.

Informacies: BBC Brasil.


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