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Morreu na tarde desta terça-feira, 16 de setembro de 2014, Marcely da Penha de Souza, 29 anos, no Hospital Drª. Rita de Cássia, em Barra de São Francisco. Marcely estava internada no CTI do hospital em coma induzido.
A vítima foi golpeada com um facão pelo seu companheiro, Paulo Sérgio Florêncio, 26 anos, na noite de sábado, 13 de setembro, durante uma briga na residência dos dois. Marcely já arrumava suas coisas para ir embora da casa, foi quando Paulo chegou e a briga começou. Sem piedade o acusado desferiu golpes de facão no rosto da vítima e devido a força brutal de Paulo, a arma ficou cravada no rosto de Marcely.
A população ao tomar conhecimento de como Marcely havia sofrido a agressão violenta, repudiaram a atitude de Paulo Sergio.
Entenda o caso
Uma discussão amorosa não teve um final feliz por volta das 20h25min deste sábado, 13 de setembro de 2014, onde Marcely da Penha de Souza, 29 anos, residente no Bairro Nova Barra (Vaquejada) em Barra de São Francisco, foi golpeada de facão que lhe atingiu o rosto, pelo seu amásio Paulo Sérgio Florêncio, 26 anos.
Marcely disse para Paulo que estava decidida e que não iria mais morar com ele, revoltado com o que sua amásia disse, Paulo foi para um bar, ingeriu bebida alcoólica, e começou a falar alto dizendo a seguinte frase: “Ela terminou comigo, mas de hoje ela não passa”.
Segundo informações Paulo retornou para sua casa e viu Marcely já retirando seus pertences da residência, momento em que os dois iniciaram uma discussão, onde Paulo se apossou de um facão, e aplicou golpes na face de Marcely, ficando o facão cravado na vítima e em seguida Paulo se evadiu do local tomando rumo ignorado.
A vítima foi socorrida com vida até o Hospital Dr. Rita de Cássia, onde a equipe médica que se encontrava de plantão conseguiram retirar o facão de sua face, porém devido à gravidade dos ferimentos, Marcely submeteu a cirurgia e permanece internada no CTI.
Em outubro do ano passado, Marcely levou um tiro no rosto e ficou vários dias em um corredor de um Hospital em Colatina até conseguir fazer uma cirurgia de retirada da bala.
Na época parentes ainda temiam pela vida da moça e haviam orientado ela a se mudar da cidade. A Polícia Civil investiga o caso. (Fonte Gazeta Norte).


