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Saiba quais são os sintomas e como os países afetados tentam se proteger do coronavírus:

por Cleber Luiz Sabino
08/03/2020

O 2019-nCoV, novo vírus da família dos coronavírus, atingiu mais de 800 pessoas desde a primeira detecção, em 31 de dezembro. A doença tem sintomas similares a outras síndromes respiratórias e, em casos, pode desencadear pneumonia e insuficiência renal. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 25% dos casos notificados são considerados graves.

Na China, havia registro da doença em ao menos 14 localidades: Liaoning, Tianjin, Shandong, Pequim, Hubei, Chongquing, Sichuan, Hunan, Yunnan, Macau, Guangdong, Jiangxi, Zheijang e Wuhan.

Há ainda casos suspeitos em Hong Kong, nas Filipinas e na Austrália.

A transmissão de pessoa para pessoa foi “provada”, admitiu o cientista chinês Zhong Nanshan à rede estatal CCTV em 20 de janeiro.

O que ainda precisa ser esclarecido, de acordo com o infectologista Leonardo Weissmann, é a capacidade de transmissão.

“O vírus é da mesma família dos coronavírus, mas, por ser novo, não se sabe quão contagioso ele é. Sabemos só que as pessoas foram até o mercado da China. Mas qual é o nível de contágio? Pode ser só via aérea, secreções?” – Leonardo Weissmann, infectologista.

Weissmann lembrou o caso do sarampo. Apesar de ser um vírus diferente, os cientistas sabem que um paciente pode transmitir para até outras 20 pessoas, o que o torna um vírus bastante contagioso.

Sobre o 2019-nCoV, não há ainda uma estatística do tipo, nem taxa de letalidade prevista pelos cientistas.

Perfil

Homens idosos e com problemas de saúde são mais da metade dos mortos. A idade média das vítimas é de 75 anos, segundo o Comitê Nacional de Saúde da República Popular da China.

Para o infectologista da Universidade Federal de São Paulo, Celso Granato, o fato de quase todas as vítimas serem homens pode ser explicado por fator cultural. “Como o início da infecção está relacionado ao mercado de frutos do mar de Wuhan, pode ser que homens frequentem mais esses locais na China.”

Incubação prolongada

Ainda de acordo com o órgão chinês, a maioria das vítimas passou mais de uma semana internada até morrer. Pelo menos duas vítimas ficaram no hospital por um mês ou mais e somente dois morreram apenas quatro dias depois de serem diagnosticados.

O tempo de tratamento desde o surgimento dos sintomas até a morte é algo que chama a atenção para o infectologista. “Um mês de tratamento é muito tempo para uma doença respiratória viral. O tempo de incubação do vírus da gripe, por exemplo, é de 24 a 48 horas.”

Porém, o tempo de incubação prolongada “não quer dizer que o coronavírus é um vírus mais fraco que os que têm tempo de incubação menor”, explica Granato.

Como se proteger

Por enquanto, o Brasil não tem casos confirmados. O Ministério da Saúde descartou cinco casos sob suspeita em Minas Gerais, Distrito Federal, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Os países com registros oficiais da doença têm recomendado algumas medidas:

  • Uso de máscara descartável, com troca a cada duas horas
  • Lavar as mãos
  • Em caso de suspeita, ficar em casa e evitar locais de grande circulação
  • Cobrir a boca e o nariz ao espirrar com um lenço, depois descartá-lo no lixo e lavar as mãos
  • Limpar e desinfetar objetos e superfícies frequentemente

Tratamento

Por enquanto, não há um tratamento específico para o coronavírus, nem uma vacina para a prevenção. A maioria das pessoas – 4% dos infectados morreram até então no surto – irá se recuperar por conta própria. Os sintomas podem ser aliviados com algumas medidas, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, sigla em inglês):

  • Uso de análgésicos para dor e febre
  • Uso de umidificador de ambiente e banho quente para aliviar a dor de garganta e tosse
  • Ingestão de bastante líquido.

Informações: G1.


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