Vila Notícias – Dentro do cemitério municipal de Santa Leopoldina um fato curioso chama atenção até hoje e atrai enfermos em busca de cura: o túmulo de Maria Gilda, que enche de água há mais de 90 anos. A história passada entre as gerações conta que a menina morreu afogada em uma bacia quando tinha menos de 5 meses de idade.
O surpreendente da história é que mesmo em períodos longos de estiagem, a água continua na sepultura da criança. O mistério em volta do túmulo atrai turistas e ajudou a manter ativo o Circuito de Cemitérios até 2011, uma rota que visava valorizar personalidades no Estado enterradas em Santa Leopoldina.
A história da água permanente na parte oca do túmulo de Maria Gilda chamou a atenção de muitas pessoas, que consideravam o fato um milagre. Por muitos anos, caravanas foram feitas até Santa Leopoldina com pessoas doentes em busca de cura. Leia mais aqui.