segunda-feira, 22 setembro, 2025
  • Home
  • Quem Somos
  • Fale Conosco
Vila Notícias
  • Home
  • Notícias
  • Educação
    • Escolas
    • Espaço Poesia
  • Esporte
  • Saúde
  • Atualidades
  • CONTATO
No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Educação
    • Escolas
    • Espaço Poesia
  • Esporte
  • Saúde
  • Atualidades
  • CONTATO
No Result
View All Result
Vila Notícias
No Result
View All Result
Home NOTÍCIAS

O porquê da greve dos professores no Estado do Espírito Santo?

por Cleber Luiz Sabino
12/05/2014

Na última assembléia geral, terça-feira  29/04,  o magistério da Rede Estadual decidiu continuar o movimento grevista iniciado no dia 14 de abril de 2014. O sindicato da categoria afirma que ocorreram poucos avanços nas negociações  desde o início do movimento.

Após o encerramento da assembleia em Vitória, em torno de mil professores seguiram em passeata em direção as redes Tribuna e Gazeta de Comunicação, tendo em vista que até o presente momento a imprensa capixaba vinha tratando a greve do magistério com descaso, dando destaque à posição do  Governo do Estado reforçando a ilegitimidade da greve.  Ilegitimidade que o Sindiupes e professores contestam. Veja depoimento extraído de um professor em sua rede social:

“Como se decreta greve ilegal mesmo antes de ela começar. Os professores receberam um e-mail no dia 14 de abril informando que a greve não era  legítima, porém o    teor do documento estava  comprometido porque o mesmo destinava – se  à rede Publica Municipal de Saúde.


 Veja  as  reivindicações  que estão sendo feitas pelo magistério da rede estadual. Confira a lista, disponibilizada  pelo site do http://sindiupes.org.br/blog/rede-estadual-mantem-greve-e-faz-passeata-ate-as-tvs/

a) Recomposição das perdas inflacionárias.

Considerando que o reajuste concedido aos trabalhadores/as da educação pública estadual não atinge os índices da inflação. Há perdas de 6,24% só no Governo Casagrande, observando que o reajuste dado pelo governo neste ano de 2014, foi abaixo da inflação. Para repor a perda dos últimos doze meses ainda falta 1,24%.


b) Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) na Carreira

O Governo não cumpre o que determina a Lei n.º 11.738/08 pois, não paga o PISO aos Profissionais da Educação nem respeita a formação acadêmica e, muito menos, o tempo dedicado ao serviço público.


c) Eleição direta para direção escolar

No momento é o Governo quem indica os/as diretores/as das escolas, impedindo assim que os/as professores/as e principalmente a comunidade escolar os escolham democraticamente, por eleição direta.

 
d) Plano de Carreira e Vencimentos

Desde o ano de 2007 o magistério luta para conseguir que o Governo reformule o Plano de Carreira do magistério. Sem a reformulação do plano, professores/as se qualificam para ser melhor remunerado, mas continuam recebendo baixos salários.

 

e) Corte de Ponto das Paralisações Nacionais

O Governo cortou o ponto de professores/as e descontou no salário os dias parados acontecidas nos anos de 2007, 2008 e 2010. Mesmo com a reposição das aulas, o corte não foi retificado. Com isso, os/as trabalhadores/as em educação perdem vantagens garantidas em Lei Estadual.

f) Adicional por Tempo de Serviço (ATS)

Os/As professores/as tinham uma vantagem chamada Adicional por Tempo de Serviço. O Governo pagou a profissionais de tempos semelhantes, valores diferentes, sem explicar a discriminação. O SINDIUPES exigiu que o Governo corrigisse o erro, este, porém, com “esperteza” disse que quem se sentir prejudicado, procure a SEGER para rever seus direitos. A categoria quer a correção e o pagamento devido da ATS.

 O Magistério da Rede Estadual exige respostas para:
Pagamento dos Precatórios;

Violência imperando no ambiente escolar;

Contratos de terceirização da merenda escolar e dos serviços gerais, desempenhados por servidores nas escolas estaduais;

Situação dos convênios para construção de escolas no sistema de Parceria Público Privada;

Aplicação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB;

Construção, reformas e ou melhorias nas unidades de ensino do Espírito Santo.

Os professores esclarecem que desejam retornar às aulas o mais rápido possível, mas que dependem de uma proposta concreta do Governo  para tal. Lembram ainda às famílias que os alunos não perderão nada, terão todas as aulas repostas. Que o movimento é para uma escola de qualidade como prevê a constituição. Onde os alunos aprendam de verdade e não apenas no papel, como vem acontecendo.

[metaslider id=5124]

 

 

 

Veja Também

Senado autoriza venda de medicamentos em supermercados, mas com regras rígidas
Destaques

Senado autoriza venda de medicamentos em supermercados, mas com regras rígidas

Forte ventania e ressaca do mar provocam destruição no Espírito Santo
Destaques

Sistema de alta pressão no mar provoca chuva e ventania no ES

MP que garante energia gratuita para 17,1 milhões de famílias é aprovada; veja descontos e quem tem direito
Destaques

MP que garante energia gratuita para 17,1 milhões de famílias é aprovada; veja descontos e quem tem direito




  • Home
  • Quem Somos
  • Fale Conosco

© 2020 - Desenvolvido por Webmundo soluções Interativas

No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Educação
    • Escolas
    • Espaço Poesia
  • Esporte
  • Saúde
  • Atualidades
  • CONTATO

© 2020 - Desenvolvido por Webmundo soluções Interativas